Cleópatra e Júlio César
A rainha refugiada não aceitando derrota juntou um pequeno exército e regressa ao Egito para lutar contra o irmão. Entretanto a situação internacional altera-se quando a 9 de Agosto de 48 a.C. Pompeu é vencido por César na Batalha de Farsália, na Tessália. Após a derrota procura refúgio em Alexandria, tendo Ptolomeu XIII declarado que aceitava recebê-lo.
Contudo, o verdadeiro plano do rei consistiu em ordenar a morte de Pompeu, julgando que desta forma agradaria a César. O assassino de Pompeu, um romano ao serviço de Ptolomeu XIII, corta-lhe a cabeça, que o rei apresentou a César. No entanto, esta atitude foi um erro, dado que César ficou horrorizado com o ato bárbaro. Apesar de inimigos políticos, Pompeu tinha casado com a filha de César, que morreu dando à luz um filho. César toma Alexandria e decide resolver o conflito entre Ptolomeu XIII e Cleópatra.
O famoso encontro de Cleopatra com Julio Cesar
Conta a lenda em algumas biografias dos Césares, que Cleópatra teria marcado um encontro com Júlio César, com a finalidade de lhe presentear com um tapete. Porém o tapete ao ser desenrolado expunha a própria rainha estava em seu interior (Cleópatra teria sido enrolada por seu servo Apolodoro).
Argumentando estar maravilhada com os boatos das histórias amorosas de César, e ficando assim desejosa de o conhecer. Tornou-se sua amante, e então estabeleceu o seu poder no país.
Em Junho de 47 a.C. Cleópatra deu à luz Ptolomeu XV César, que ficou então conhecido como Cesarion, "Pequeno César". Embora César tenha reconhecido a paternidade da criança recusou-se torná-lo seu herdeiro, motivo este que talvez tenha colocado em duvida sua peternidade para alguns hisoriadores.
Pouco sabemos da vida de Cleópatra em Roma, a não ser que a sua presença gerou desprezo na população. Porém em sua honra César ordenou que uma estátua de ouro de Cleópatra fosse posta no templo da deusa Venus Genetrix.
Pouco depois do assassinato de César, Cleópatra volta para o Egito onde Ptolomeu XIV morre em circunstâncias suspeitas, tendo versões de que a própria Cleópatra o tenha envenenado.
CLEOPATRA A RAINHA DO EGITO
CLEOPATRA THEA FILOPATOR
"GLÓRIA DO PAI DEUSA AMADA POR SEU PAI"
Cleópatra VII Thea Filopator (Janeiro de 70 a.C. ou Dezembro de 69 a.C. - 12 de Agosto de 30 a.C.)
Filha de Ptolomeu XII e de Cleópatra V. Ultima rainha da dinastia de Ptolomeu, general que governou o Egito após a conquista pelo rei Alexandre III da Macedônia.
Sendo ela uma das mulheres mais conhecidas da história da humanidade. Ainda que tenham havido outras tantas Cleópatras que a história não cita, ela além da fama foi a única que ficou conhecida somente como Cleópatra. Apesar de sempre ter governado ao lado do pai, irmão ou filho e outros reis, sempre foi dela a autoridade maior.

Cleópatra VII nasceu em 69 a.C., na cidade de Alexandria, fundada por Alexandre, o Grande no delta do Nilo. Era egípcia por nascimento, mas pertencia à dinastia macedônica que se estabeleceu no Egito em 305 a.C. Era filha do rei Ptolomeu XII Auleta e da rainha Cleópatra V (embora já tenham havido expeculações de que a sua mãe seria uma das várias amantes do pai, e sendo assim, Cleópatra seria filha ilegítima de Ptolomeu).
Pouco se sabe sobre a infância e adolescência de Cleópatra, no entanto provavelmente recebera uma educação primorosa. O que enfatizam é que Ceópatra era uma mulher bonita e sexualmente liberta, mas as fontes históricas destacam mesmo sua inteligência e diplomacia. Para além do egípcio, afirma-se que Cleópatra falava sete ou oito línguas, entre as quais o grego, o arameu, o etíope, a língua dos Medas, o hebraico e o latim. Além de atribuirem à ela a escrita de livros sobre pesos e medidas, cosméticos e magia.
Perto de falecer em 51 a.C. Ptolomeu nomeou os seus filhos, Cleópatra e Ptolomeu XIII, como novos governantes do Egito. Cleópatra casou-se então (seguindo costumes da sua dinastia) com o irmão que teria cerca de quinze anos de idade.
Compreendendo a importância da nova potência do Mediterrâneo, Cleópatra para manter-se no poder buscava manter relações amigaveis com Roma.
Em 49 a.C. Cleópatra cede sessenta barcos para se juntarem à frota que lutava contra Júlio César. E perante o comportamento da rainha, insinuaram que Cleópatra pretendia governar sozinha colocando o povo de Alexandria contra Cleópatra, que obrigada pela situação foge para o sul do Egito e depois para a Síria.
"GLÓRIA DO PAI DEUSA AMADA POR SEU PAI"
Cleópatra VII Thea Filopator (Janeiro de 70 a.C. ou Dezembro de 69 a.C. - 12 de Agosto de 30 a.C.)
Filha de Ptolomeu XII e de Cleópatra V. Ultima rainha da dinastia de Ptolomeu, general que governou o Egito após a conquista pelo rei Alexandre III da Macedônia.
Sendo ela uma das mulheres mais conhecidas da história da humanidade. Ainda que tenham havido outras tantas Cleópatras que a história não cita, ela além da fama foi a única que ficou conhecida somente como Cleópatra. Apesar de sempre ter governado ao lado do pai, irmão ou filho e outros reis, sempre foi dela a autoridade maior.

Cleópatra VII nasceu em 69 a.C., na cidade de Alexandria, fundada por Alexandre, o Grande no delta do Nilo. Era egípcia por nascimento, mas pertencia à dinastia macedônica que se estabeleceu no Egito em 305 a.C. Era filha do rei Ptolomeu XII Auleta e da rainha Cleópatra V (embora já tenham havido expeculações de que a sua mãe seria uma das várias amantes do pai, e sendo assim, Cleópatra seria filha ilegítima de Ptolomeu).
Pouco se sabe sobre a infância e adolescência de Cleópatra, no entanto provavelmente recebera uma educação primorosa. O que enfatizam é que Ceópatra era uma mulher bonita e sexualmente liberta, mas as fontes históricas destacam mesmo sua inteligência e diplomacia. Para além do egípcio, afirma-se que Cleópatra falava sete ou oito línguas, entre as quais o grego, o arameu, o etíope, a língua dos Medas, o hebraico e o latim. Além de atribuirem à ela a escrita de livros sobre pesos e medidas, cosméticos e magia.
Perto de falecer em 51 a.C. Ptolomeu nomeou os seus filhos, Cleópatra e Ptolomeu XIII, como novos governantes do Egito. Cleópatra casou-se então (seguindo costumes da sua dinastia) com o irmão que teria cerca de quinze anos de idade.
Compreendendo a importância da nova potência do Mediterrâneo, Cleópatra para manter-se no poder buscava manter relações amigaveis com Roma.
Em 49 a.C. Cleópatra cede sessenta barcos para se juntarem à frota que lutava contra Júlio César. E perante o comportamento da rainha, insinuaram que Cleópatra pretendia governar sozinha colocando o povo de Alexandria contra Cleópatra, que obrigada pela situação foge para o sul do Egito e depois para a Síria.
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